Purpose: To verify the association between sociodemographic factors, vocal behavior, morbidities, and self-perception of voice, hearing, and general health in older women with voice disorders.
Methods: The sample had 95 older women aged 60 to 84 years (mean of 69,5). They were interviewed with a structured questionnaire on sociodemographic aspects, health, and vocal behavior. The Screening Protocol for Voice Disorders in Older Adults (RAVI) was used to identify the presence of voice disorders.
Results: Participants who had finished high school and were retired predominated. The number of older women with voice disorders according to RAVI was 46.3%. Physical sensations such as dry throat, throat clearing, and itchy throat were the most common complaints. The group of older women with voice disorders had worse self-perception of voice quality, hearing, and general health and a higher frequency of upper airway infections than those without voice disorders (p ≤ 0.05).
Conclusion: The vocal self-assessment measured with RAVI was statistically associated with self-perception of voice quality, hearing, general health, sore throat, sinusitis, and respiratory allergies.
Objetivo: Verificar a associação de fatores sociodemográficos, do comportamento vocal, morbidades e autopercepção da voz, auditiva e de saúde geral de idosas com distúrbio vocal.
Método: Participaram 95 idosas com idades entre 60 e 84 anos (média 69,5). Realizou-se uma entrevista com apoio de um questionário estruturado contendo questões sociodemográficas, de saúde e do comportamento vocal. Utilizou-se o Protocolo para Rastreamento de Alterações Vocais em Idosos (RAVI) para identificar a presença de distúrbio vocal.
Resultados: Houve o predomínio de participantes com ensino médio completo e aposentadas. O número de idosas que apresentaram distúrbio vocal segundo o RAVI foi de 46,3%. Queixas relacionadas às sensações físicas como garganta seca, pigarro e coceira na garganta foram as mais presentes. O grupo de idosas com distúrbio vocal apresentou pior autopercepção da qualidade vocal, audição, saúde geral e maior frequência de infecções de vias aéreas superiores quando comparadas àquelas sem distúrbio vocal (p≤0,05).
Conclusão: Houve associação estatística entre a autoavaliação vocal mensurada pelo RAVI e a autopercepção da qualidade da voz, da audição, da saúde geral, inflamações de garganta, sinusite e alergias respiratórias.
Objetivo: Verificar a associação de fatores sociodemográficos, do comportamento vocal, morbidades e autopercepção da voz, auditiva e de saúde geral de idosas com distúrbio vocal.
Método: Participaram 95 idosas com idades entre 60 e 84 anos (média 69,5). Realizou-se uma entrevista com apoio de um questionário estruturado contendo questões sociodemográficas, de saúde e do comportamento vocal. Utilizou-se o Protocolo para Rastreamento de Alterações Vocais em Idosos (RAVI) para identificar a presença de distúrbio vocal.
Resultados: Houve o predomínio de participantes com ensino médio completo e aposentadas. O número de idosas que apresentaram distúrbio vocal segundo o RAVI foi de 46,3%. Queixas relacionadas às sensações físicas como garganta seca, pigarro e coceira na garganta foram as mais presentes. O grupo de idosas com distúrbio vocal apresentou pior autopercepção da qualidade vocal, audição, saúde geral e maior frequência de infecções de vias aéreas superiores quando comparadas àquelas sem distúrbio vocal (p≤0,05).
Conclusão: Houve associação estatística entre a autoavaliação vocal mensurada pelo RAVI e a autopercepção da qualidade da voz, da audição, da saúde geral, inflamações de garganta, sinusite e alergias respiratórias.