Adherence to the Mediterranean diet and depression, anxiety, and stress symptoms in Chilean university students: a cross-sectional study

Cad Saude Publica. 2023 Nov 13;39(10):e00206722. doi: 10.1590/0102-311XEN206722. eCollection 2023.

Abstract

This study aims to determine the association of adherence to the Mediterranean diet and its food groups with depressive symptoms in Chilean university students. The study design was cross-sectional. A total of 934 first-year students at a Chilean public university completed a self-report questionnaire. To assess adherence to Mediterranean diet, an index validated in Chile (Chilean-MDI) was used, and depression, anxiety, and stress symptoms were assessed using the Depression Anxiety and Stress Scale (DASS-21). Logistic regression models were used to analyze the association of adherence to Mediterranean diet and its food groups with depression, anxiety, and stress symptoms adjusted for the main confounders. Students with moderate and high adherence to Mediterranean diet showed lower odds of depression [DASS-21 > 5, odds ratio (OR) = 0.64; 95% confidence interval (95%CI): 0.47-0.88] than those with low adherence to Mediterranean diet. The consumption of 1-2 servings/day of vegetables (OR = 0.63; 95%CI: 0.43-0.92), > 2 servings/week of nuts (OR = 0.41; 95%CI: 0.21-0.80), 1-2 servings/day of fruits (OR = 0.60; 95%CI: 0.42-0.85), 1-2 servings/week of fish and seafood (OR = 0.67; 95%CI: 0.48-0.94), and 1/2-3 units/week of avocado (OR = 0.67; 95%CI: 0.48-0.93) showed low odds of depressive symptoms. The consumption of whole grains and cereals (> 2 servings/day) (OR = 1.63; 95%CI: 1.02-2.61) showed the opposite association. Adherence to Mediterranean diet and consumption of fruits, vegetables, nuts, avocado, fish, and seafood are associated with a lower likelihood of depression in Chilean university students. New policies and educational strategies are recommended to improve diet quality and the mental health of the entire university community.

El objetivo de este estudio fue determinar la asociación entre la adherencia a la dieta mediterránea y sus grupos de alimentos y los síntomas depresivos en estudiantes universitarios chilenos. El diseño del estudio fue el transversal. Un total de 934 estudiantes de primer año de una universidad pública chilena completaron una encuesta de autoevaluación sobre la adherencia a la DM -utilizando un índice validado en Chile (IDM chileno)- y los síntomas de depresión, ansiedad y estrés, mediante el uso de la Escala de Depresión, Ansiedad y Estrés (DASS-21). Se utilizaron los modelos de regresión logística para analizar la asociación entre la adherencia a la dieta mediterránea y sus grupos alimenticios y los síntomas de depresión, ansiedad y estrés, ajustados por los principales factores de confusión. Los estudiantes con moderada o alta adherencia a la dieta mediterránea tenían menos probabilidades de presentar depresión [DASS-21 > 5, odds ratio (OR) = 0,64; intervalo de 95% de confianza (IC95%): 0,47-0,88] que aquellos con baja adherencia a la dieta mediterránea. Un consumo de 1-2 porciones por día de verduras (OR = 0,63; IC95%: 0,43-0,92), > 2 porciones por semana de nueces (OR = 0,41; IC95%: 0,21-0,80), 1-2 porciones por día de frutas (OR = 0,60; IC95%: 0,42-0,85), 1-2 porciones por semana de pescado y marisco (OR = 0,67; IC95%: 0,48-0,94) y 1/2-3 unidades por semana de aguacate (OR = 0,67; IC95%: 0,48-0,93) resultó en bajas probabilidades de síntomas depresivos. El consumo de cereales integrales (> 2 porciones por día) (OR = 1,63; IC95%: 1,02-2,61) tuvo una asociación opuesta. La adhesión a la dieta mediterránea y el consumo de frutas, verduras, nueces, aguacate, pescados y mariscos se asocian con una menor probabilidad de depresión en los estudiantes universitarios chilenos. Se sugiere la adopción de nuevas políticas y estrategias educativas para mejorar la calidad de la alimentación y promover la salud mental de toda la comunidad universitaria.

O objetivo do estudo foi determinar a associação da adesão à dieta mediterrânea e seus grupos alimentares com sintomas depressivos em estudantes universitários chilenos. O desenho do estudo foi transversal. Um total de 934 estudantes do primeiro ano de uma universidade pública chilena responderam a uma pesquisa de autoavaliação para analisar a adesão à dieta mediterrânea - por meio de um índice validado no Chile (IDM-chileno) - e sintomas de depressão, ansiedade e estresse, utilizando a Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21). Modelos de regressão logística foram utilizados para examinar a associação entre a adesão à dieta mediterrânea e seus grupos alimentares com sintomas de depressão, ansiedade e estresse, ajustados para os principais fatores de confusão. Estudantes com adesão moderada ou alta à dieta mediterrânea apresentaram chances menores de ter depressão [DASS-21 > 5, odds ratio (OR) = 0,64; intervalo de 95% de confiança (IC95%): 0,47-0,88] do que aqueles com baixa adesão à dieta mediterrânea. Um consumo de 1-2 porções por dia de verduras (OR = 0,63; IC95%: 0,43-0,92), > 2 porções por semana de nozes (OR = 0,41; IC95%: 0,21-0,80), 1-2 porções por dia de frutas (OR = 0,60; IC95%: 0,42-0,85), 1-2 porções por semana de peixes e frutos do mar (OR = 0,67; IC95%: 0,48-0,94) e 1/2-3 unidades por semana de abacate (OR = 0,67; IC95%: 0,48-0,93) resultou em chances baixas de sintomas depressivos. O consumo de cereais integrais (> 2 porções por dia) (OR = 1,63; IC95%: 1,02-2,61) resultou na associação oposta. A adesão à dieta mediterrânea e o consumo de frutas, verduras, nozes, abacate, peixes e frutos do mar estão associados a uma menor probabilidade de depressão em estudantes universitários chilenos. Recomendamos a adoção de novas políticas e estratégias educacionais para melhorar a qualidade da alimentação e promover a saúde mental de toda a comunidade universitária.

MeSH terms

  • Animals
  • Anxiety / epidemiology
  • Brazil
  • Chile / epidemiology
  • Cross-Sectional Studies
  • Depression / epidemiology
  • Diet, Mediterranean*
  • Feeding Behavior
  • Humans
  • Students
  • Universities
  • Vegetables