Antimicrobial effect of phytosphingosine in acrylic resin

Braz Dent J. 2023 Jul-Aug;34(4):107-114. doi: 10.1590/0103-6440202305357.

Abstract

This study evaluated color stability (CS), anti-adherence effect (AAE), and cell viability of microorganisms on acrylic resin (AR) surface, treated associated or not with sodium percarbonate (SP). AR specimens were prepared, and color analysis was performed before and after the treatments and the CS was calculated. For analysis of AAE, the samples were sterilized by radiation in a microwave oven. Then samples were randomly distributed: phosphate-buffered saline (PBS - control), 0.5% sodium hypochlorite (SH), phytosphingosine (PHS), and phytosphingosine + SP (PHS+Na2CO3). The specimens remained in contact with solutions for 30 minutes and were later contaminated by Candida albicans. Aliquots were seeded in Petri dishes with Sabouraud Dextrose agar and incubated at 37°C for 24 hours. After the incubation, the number of colonies was counted. The cell viability of adhered microorganisms on the AR was evaluated and 20 fields were observed under an epifluorescence microscope, and the percentage of adhered viable cells was calculated. Data were compared (One-way ANOVA, Tukey, p<.05). As for CS, PHS+ Na2CO3 (0.4±0.1) resulted in less change than PBS (0.9±0.2), similar to the other groups (SH [1.0±0.3)]; PHS [0.9±0.2)]). There was no difference for all tested solutions regarding the ability to avoid microorganism adherence (p>0.05), but PHS (11.2±4.1) resulted in a smaller area of adhered viable cells, statistically different from SH (18.2±7.6) and PBS (26.4±10.8). It was concluded that PHS resulted in lower adhered viable cells and when associated with Na2CO3, also shows a lower effect on the CS of AR.

Este estudo avaliou estabilidade de cor (EC), efeito antiaderente (EAA) e viabilidade celular de microrganismos em superfície de resina acrílica (RA), tratada com solução de fitoesfingosina, associada ou não ao percarbonato de sódio (PS). Espécimes RA foram preparados e análise de cor foi realizada antes e após os tratamentos e EC foi calculada. Para análise de EAA, as amostras foram esterilizadas por radiação em forno de micro-ondas. Então foram distribuídas aleatoriamente: solução salina tamponada com fosfato (PBS - controle), hipoclorito de sódio 0,5% (SH), fitoesfingosina (PHS) e fitoesfingosina + SP (PHS+Na2CO3). Os espécimes permaneceram em contato com as soluções por 30 minutos e posteriormente foram contaminados por Candida albicans. Alíquotas foram semeadas em placas de Petri com ágar Sabouraud Dextrose e incubadas a 37°C por 24 horas. Após a incubação, o número de colônias foi contado. A viabilidade celular dos microorganismos aderidos na RA foi avaliada e 20 campos foram observados em microscópio de epifluorescência, e a porcentagem de células viáveis aderidas foi calculada. Os dados foram comparados (One-way ANOVA, Tukey, p<0,05). Quanto a EC, o PHS+ Na2CO3 [0,4 (0,1)] resultou em menor alteração que o PBS [0,9 (0,2)], semelhante aos demais grupos (SH [1,0 (0,3)]; PHS [0,9 (0,2)]). Não houve diferença para todas as soluções testadas quanto à capacidade de evitar a aderência de microorganismos (p>0,05), mas o PHS [11,2 (4,1)] resultou em uma área menor de células viáveis aderidas, estatisticamente diferente do SH [18,2 (7,6)] e PBS [26,4 (10,8)]. Concluiu-se que o PHS resultou em menor número de células viáveis aderidas e, quando associado ao Na2CO3, também apresenta menor efeito sobre o EC da RA.

MeSH terms

  • Acrylic Resins* / pharmacology
  • Anti-Infective Agents* / pharmacology
  • Candida albicans
  • Denture Bases
  • Sodium Hypochlorite / pharmacology
  • Surface Properties

Substances

  • Acrylic Resins
  • phytosphingosine
  • Sodium Hypochlorite
  • Anti-Infective Agents