Why are frailty indices not used systematically during preoperative spine consultations?

Rev Fac Cien Med Univ Nac Cordoba. 2022 Dec 21;79(4):347-352. doi: 10.31053/1853.0605.v79.n4.37815.

Abstract

Introduction: Frailty indices are highly predictive of major medical and mechanical complications, lengths of hospital stay, and mortality rates after spine procedures. However, several barriers limit the extent to which spine surgeons employ these indices. The main purposes of the current study were to assess the use of frailty indices by Latin-American spine surgeons and identify the main barriers perceived to restrict their clinical application.

Methods: For this cross-sectional survey, a questionnaire evaluating the demographic characteristics of participating surgeons and their utilization of frailty indices were created in Google form and sent by e-mail to every registered member of AO Spine Latin America between October and November 2020.

Results: Of the 1047 surgeons sent the survey, 293 responded (response rate=28%). Half of the surgeons (51.7%) said they were unfamiliar with the terms ¨frailty´ and ¨frailty index", while 70.3% claimed not to use any frailty scale during their pre-operative assessments. The most frequently utilized index was the modified Frailty Index (mFI) (18%). The most important perceived barrier was the excessive amount of time required to calculate each patient's frailty score. Ninety-two percent of the spine surgeons felt sure that these scores could influence their therapeutic decisions, while 91% desired an easier-to-use risk-prevention scale.

Conclusion: The main perceived barriers restricting the use of frailty indices were the time required to complete them, lack of index validation, and need for specific instruments to calculate the index score.

Introducción: Los índices de fragilidad aplicados a procedimientos quirúrgicos de columna vertebral, son altamente predictivos de complicaciones mecánicas y médicas mayores, de duración de estadías hospitalarias y de tasas de mortalidad. Sin embargo, existen barreras que limitan el uso extensivo de estos indices. El objetivo principal de este estudio es de evaluar el uso de Índices de fragilidad por cirujanos Latino-Americanos de Columna vertebral y de identificar las principales barreras percibidas que restringen su aplicación clínica.

Métodos: Encuesta transversal en la cual se utilizó un cuestionario (Google Forms) enviado por correo electrónico a cada miembro registrado de AO Spine Latin-America entre octubre y noviembre de 2020. El mismo indaga las características demográficas de los cirujanos participantes y la utilización de los índices de fragilidad en su práctica clínica.

Resultados: De los 1047 cirujanos a quienes se envió la encuesta, 293 respondieron (tasa de respuesta = 28%). La mitad de los cirujanos (51,7%) dijo no estar familiarizado con los términos "fragilidad" e "índice de fragilidad", mientras que el 70,3% afirmó no utilizar ninguna escala de fragilidad durante sus evaluaciones preoperatorias. El índice más utilizado fue el índice de fragilidad modificado (mFI) (18%). La barrera percibida más importante fue la excesiva cantidad de tiempo necesario para calcular la puntuación de fragilidad de cada paciente. El 92% de los cirujanos de columna estaban seguros de que estas puntuaciones podrían influir en sus decisiones terapéuticas, mientras que el 91% deseaba una escala de prevención de riesgos más fácil de usar.

Conclusión: Las principales barreras percibidas que restringen el uso de índices de fragilidad fueron el tiempo requerido para completarlos, la falta de validación de los índices y la necesidad de instrumentos específicos para calcularlos.

Introdução: Os índices de fragilidade são altamente preditivos de complicações médicas e mecânicas importantes, tempo de internação hospitalar e taxas de mortalidade após procedimentos na coluna vertebral. No entanto, várias barreiras limitam a extensão em que os cirurgiões de coluna empregam esses índices. Os principais objetivos do presente estudo foram avaliar a utilização de índices de fragilidade por cirurgiões de coluna latino-americanos e identificar as principais barreiras percebidas para restringir sua aplicação clínica.

Métodos: Para esta pesquisa transversal, um questionário avaliando as características demográficas dos cirurgiões participantes e sua utilização dos índices de fragilidade foi criado no formulário do Google e enviado por e-mail a todos os membros registrados da AO Spine Latin America entre outubro e novembro de 2020.

Resultados: Dos 1.047 cirurgiões que enviaram a pesquisa, 293 responderam (taxa de resposta = 28%). Metade dos cirurgiões (51,7%) afirmou não conhecer os termos ¨fragilidade´ e ¨índice de fragilidade”, enquanto 70,3% afirmaram não utilizar nenhuma escala de fragilidade durante as avaliações pré-operatórias. O índice mais utilizado foi o Índice de Fragilidade modificado (mFI) (18%). A barreira percebida mais importante foi a quantidade excessiva de tempo necessária para calcular a pontuação de fragilidade de cada paciente. Noventa e dois por cento dos cirurgiões de coluna tinham certeza de que essas pontuações poderiam influenciar suas decisões terapêuticas, enquanto 91% desejavam uma escala de prevenção de risco mais fácil de usar.

Conclusão: As principais barreiras percebidas que restringem o uso dos índices de fragilidade foram o tempo necessário para completá-los, a falta de validação do índice e a necessidade de instrumentos específicos para o cálculo do escore do índice.

Keywords: frailty; spine; latin america; postoperative complications.

MeSH terms

  • Cross-Sectional Studies
  • Frailty* / complications
  • Humans
  • Length of Stay
  • Postoperative Complications / etiology
  • Retrospective Studies
  • Risk Assessment / methods
  • Risk Factors
  • Severity of Illness Index