Compartment syndrome in the first dorsal interosseous compartment: case report

J Vasc Bras. 2021 Apr 2:20:e20200094. doi: 10.1590/1677-5449.200094.

Abstract

In areas that are not commonly affected by compartment syndrome because they have a good content/container ratio, diagnosis of the condition can be a challenge, since surgeons will find it difficult to make a diagnosis on the basis of an isolated sign or symptom. As a result, the correct treatment can very often be delayed, causing harm to the patient. In this case, the patient was a 29-year-old woman who was seen for a painful left hand secondary to a large burn injury to the area anterior of the anatomical snuffbox. She had already undergone surgery in her home town 30 days previously, with debridement of skin and subcutaneous tissue, but the pain had not improved. She was on antibiotic therapy (ceftriaxone, 1g every 12 hours) and analgesia, with therapeutic morphine doses every 8 hours.

Resumo: O diagnóstico da síndrome compartimental em regiões que não são frequentemente afetadas, por possuírem uma boa relação continente-conteúdo, pode se tornar difícil, uma vez que o cirurgião terá dificuldades em alcançar um diagnóstico apenas por um sinal ou sintoma isolado. Assim, muitas vezes, pode-se protelar a conduta adequada, desencadeando danos ao paciente. A paciente era uma mulher, de 29 anos, que foi atendida com dor em mão esquerda por queimadura, com lesão em região anterior à tabaqueira anatômica de tamanho significativo. A paciente já havia sido submetida a cirurgia na sua cidade de origem com desbridamento de pele e tecido subcutâneo há 30 dias, com evolução sem melhora do quadro doloroso. Estava em uso de antibioticoterapia (ceftriaxona 1 g de 12 em 12 horas) e analgesia com dose terapêutica de morfina de 8 em 8 horas.

Keywords: burns; compartment syndromes; fasciotomy.

Publication types

  • Case Reports