Prevalence of negative self-rated health and associated factors among healthcare workers in a Southeast Brazilian city

Epidemiol Serv Saude. 2020 Apr 17;29(2):e2019358. doi: 10.5123/S1679-49742020000200013. eCollection 2020.
[Article in English, Portuguese]

Abstract

Objective: to investigate the prevalence of negative self-rated health and associated factors among municipal health service workers in Diamantina, MG, Brazil.

Methods: this was a cross-sectional census study using Poisson regression.

Results: 203 health workers took part in the study, 70.9% were female, and 57.1% were up to 38 years old; prevalence of negative self-rated health was 28.6% (95%CI22.4;34.8); in the multivariate analysis, the following were associated with the outcome: being 39 years old or more (PR=1.56 - 95%CI1.01;2.40), monthly family income >3 minimum wages (PR=0.63 - 95%CI0.41;0.97), having another paid occupation (PR=0.55 - 95%CI0.34;0.89), poor sleep quality (PR=1.99 - 95%CI1.32;2.99), diagnosis of one disease (PR=2.33 - 95%CI1.13;4.81) or multiple diseases (PR=2.63 - 95%CI1.32;5.24), suffering aggression at work (PR=1.92 - 95%CI1.29;2.85), and frequent participation in domestic activities (PR=0.55 - 95%CI0.38;0.80).

Conclusion: prevalence of negative self-rated health was high and was associated with sociodemographic, occupational, behavioral and health situation factors.

Objetivo: investigar a prevalência e os fatores associados à autoavaliação negativa de saúde entre trabalhadores da rede municipal de saúde de Diamantina, MG, Brasil.

Métodos: estudo transversal censitário, com emprego da regressão de Poisson.

Resultados: participaram 203 trabalhadores, 70,9% do sexo feminino e 57,1% com até 38 anos de idade; a prevalência de autoavaliação negativa de saúde foi de 28,6% (IC 95% 22,4%;34,8%); na análise múltipla, associaram-se ao desfecho a idade ≥39 anos (RP=1,56 – IC 95% 1,01;2,40), renda familiar mensal >3 salários mínimos (RP=0,63 – IC 95% 0,41;0,97), exercer outra atividade remunerada (RP=0,55 – IC 95% 0,34;0,89), baixa qualidade do sono (RP=1,99 – IC 95% 1,32;2,99), diagnóstico de morbidade (RP=2,33 – IC 95% 1,13;4,81) ou multimorbidades (RP=2,63 – IC 95% 1,32;5,24), ter sofrido agressão no trabalho (RP=1,92 – IC 95% 1,29;2,85) e participação frequente nas atividades domésticas (RP=0,55 – IC 95% 0,38;0,80).

Conclusão: a autoavaliação negativa da saúde teve prevalência elevada e associou-se a fatores sociodemográficos, ocupacionais, comportamentais e de situação de saúde.

Objetivo: investigar la prevalencia de autoevaluación negativa de salud y factores asociados entre trabajadores del sistema municipal de salud de Diamantina, MG.

Métodos: estudio transversal censal por medio de la regresión de Poisson.

Resultados: entre 203 participantes, el 70,9% era de mujeres y el 57,1% tenía hasta 38 años de edad; la prevalencia de autoevaluación negativa de salud fue del 28,6% (IC 95% 22,4;34,8); a partir del análisis múltiple, se asoció el resultado a la edad de 39 años o superior (RP=1,56 – IC 95% 1,01;2,40), renta familiar mensual >3 salários mínimos (RP=0,63 – IC 95% 0,41;0,97), ejercer otras actividades remuneradas (RP=0,55 – IC 95% 0,34;0,89), mala calidad de sueño (RP=1,99 – IC 95% 1,32;2,99), diagnósticos de morbilidad (RP=2,33 – IC 95% 1,13;4,81) o multimorbilidades (RP=2,63 – IC 95% 1,32;5,24), agresión sufrida en el trabajo (RP=1,92 – IC 95% 1,29;2,85) y actividades domésticas frecuentes (RP=0,55 – IC 95% 0,38;0,80).

Conclusión: la prevalencia de la autoevaluación negativa de salud fue elevada y fue asociada a factores sociodemográficos, ocupacionales, conductuales y de salud.

Publication types

  • Research Support, Non-U.S. Gov't

MeSH terms

  • Adult
  • Age Factors
  • Brazil / epidemiology
  • Cross-Sectional Studies
  • Female
  • Health Personnel / statistics & numerical data*
  • Health Status*
  • Humans
  • Income
  • Male
  • Occupational Health*
  • Prevalence
  • Self Report
  • Socioeconomic Factors