Older people's preferences for prognostic information in a situation of serious illness with less than a year to live

Cien Saude Colet. 2019 Oct 28;24(11):4313-4324. doi: 10.1590/1413-812320182411.02022018. eCollection 2019.
[Article in Portuguese, English]

Abstract

This study aimed to determine the preferences of community-dwelling older people about information disclosure regarding poor prognosis, the likely symptoms and problems, and the care options available in a situation of serious illness with less than a year to live; and to identify factors associated with a preference for information disclosure regarding poor prognosis. The Brazilian version of the Preferences and Priorities for End of Life Care (PRISMA) questionnaire was administered face-to-face to 400 older people, living in the city of Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. The main results indicated that 74.0% preferred to be informed that they had limited time left, 89.3% wished to be informed about symptoms and problems, and 96.3% about available care options. The factors associated with preferences for information about poor prognosis were: gender (women: OR = 0.446, 95% CI: 0.269-0.738) and choosing the least preferred place to die (home of a relative or friend: OR = 2.423, 95% CI: 1.130-5.198. These results show that most older people want to be informed in an advanced illness situation with less than a year to live. Health care professionals need to be prepared to anticipate news about poor prognosis and the disease.

O objetivo deste estudo foi determinar as preferências de pessoas idosas, residentes na comunidade, pela divulgação de informações relativas ao tempo de vida limitado, sintomas e problemas, e opções disponíveis para cuidados numa situação de doença grave, com menos de um ano de vida; e identificar os fatores associados com a preferência pela informação sobre prognóstico de vida limitado. Foi aplicado a versão brasileira do questionário sobre Preferências e Prioridades para os Cuidados de Fim de Vida (PRISMA), por meio de entrevista face-a-face, a 400 pessoas idosas, residentes na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Os principais resultados indicam que: 74.0% preferem ser informados sobre o tempo de vida limitado, 89.3% sobre os sintomas e problemas e 96.3% acerca das opções de cuidados. Os fatores associados à preferência pela informação sobre prognóstico de vida limitado foram: gênero (mulheres: OR=0.446, 95% IC:0.269-0.738) e local menos preferido de morte (casa de um familiar ou amigo: OR=2.423, 95% IC:1.130-5.198). Esses resultados mostram que a maioria das pessoas idosas deseja ser informada numa situação de doença avançada, com menos de um ano de vida. Os profissionais de saúde precisam estar preparados para antecipar notícias sobre o prognóstico de vida limitado e a doença.

MeSH terms

  • Aged
  • Aged, 80 and over
  • Attitude to Death*
  • Brazil
  • Cross-Sectional Studies
  • Disclosure / statistics & numerical data*
  • Female
  • Humans
  • Independent Living
  • Male
  • Middle Aged
  • Patient Preference / statistics & numerical data*
  • Prognosis
  • Sex Factors
  • Surveys and Questionnaires
  • Terminal Care / psychology*