Pain coping strategies in children with cerebral palsy

Dev Med Child Neurol. 2019 Nov;61(11):1329-1335. doi: 10.1111/dmcn.14204. Epub 2019 Mar 10.

Abstract

Aim: To describe coping strategies in children and adolescents with cerebral palsy (CP), relative to age.

Method: Patients were prospectively recruited from two paediatric rehabilitation centres in France. The Pediatric Pain Coping Inventory - French and Structured Pain Questionnaire were completed by an experienced professional for each child.

Results: One hundred and forty-two children with CP were included (80 males, 62 females; median age 12y; IQR=8-15y). They generally used fewer coping strategies than typically developing children ('Seeks social support and action': 12.47 vs 12.85, p=0.477; 'Cognitive self-instruction': 9.28 vs 10.90, p<0.001; 'Distraction': 4.89 vs 7.00, p<0.001; 'Problem solving': 4.43 vs 5.19, p<0.001). In the CP group, 'Seeks social support and action' decreased with age (p=0.021) and 'Cognitive self-instruction' increased with age (p<0.001). 'Problem solving' and 'Distraction' did not change with age. Coping strategies were influenced by Gross Motor Function Classification System level (p=0.022) and history of surgery (p=0.002).

Interpretation: Children with CP generally used fewer coping strategies than typically developing children and tended to rely on social support. Use of active strategies increased with age; however, they appeared later than in typically developing children and were used to a lesser extent.

What this paper adds: Children with cerebral palsy (CP) use fewer pain-coping strategies than typically developing children. Children with CP tend to use social support to cope with pain. Children with CP learn more appropriate strategies from previous painful experiences. Active coping strategies appear later but remain underused in children with CP.

ESTRATEGIAS DE AFRONTAMIENTO DEL DOLOR EN NIÑOS CON PARÁLISIS CEREBRAL: OBJETIVO: Describir estrategias de afrontamiento en niños y adolescentes con parálisis cerebral (PC), en relación con la edad. MÉTODO: Los pacientes fueron reclutados prospectivamente de dos centros de rehabilitación pediátrica en Francia. El Inventario de Afrontamiento del Dolor Pediátrico - Cuestionario de Dolor Francés y Estructurado fue completado por un profesional con experiencia para cada niño. RESULTADOS: Se incluyeron 142 niños con PC (80 varones, 62 mujeres; mediana de edad de 12 años; IQR = 8-15 años). En general, los niños con PC utilizaron menos estrategias de afrontamiento que los niños con desarrollo típico (“Busca apoyo social y acción”: 12,47 vs 12,85, p = 0,477; “Autoinstrucción cognitiva”: 9,28 vs 10,90, p <0,001; “Distracción”: 4,89 vs 7,00, p <0,001; “Resolución de problemas”: 4,43 vs 5,19, p <0,001). En el grupo de PC, la búsqueda de apoyo y acción social disminuyó con la edad (p = 0,021) y la autoinstrucción cognitiva aumentó con la edad (p <0,001). La “resolución de problemas” y la “distracción” no cambiaron con la edad. Las estrategias de afrontamiento se vieron influenciadas por el nivel del Sistema de Clasificación de la Función Motora Gruesa (p = 0,022) y los antecedentes quirúrgicos (p = 0,002). INTERPRETACIÓN: Los niños con PC generalmente usaron menos estrategias de afrontamiento que los niños con un desarrollo típico y tendían a confiar en el apoyo social. El uso de estrategias activas aumenta con la edad; sin embargo, aparecieron más tarde que en los niños con un desarrollo típico y se utilizaron en menor medida.

ESTRATÉGIAS PARA LIDAR COM A DOR EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: OBJETIVO: Descrever estratégias para lidar com a dor em crianças e adolescentes com paralisia cerebral (PC), com relação à sua idade. MÉTODO: Pacientes foram prospectivamente recrutados em dois centros de reabilitação pediátrica na França. O Inventário Pediátrico de Manejo da Dor - Francês e o Questionário Estruturado sobre dor foram completados para cada criança por um profissional com experiência. RESULTADOS: Cento e quarenta e duas crianças com PC foram incluídas (80 do sexo masculino, 62 do sexo feminino; idade mediana 12a; IIQ=8-15a). Elas geralmente usaram menos estratégias para lidar com a dor do que crianças com desenvolvimento típico (‘Procura suporte e ação social’: 12,47 vs 12,85, p=0=,477; ‘Auto-instrução cognitiva’: 9,28 vs 10,90, p<0,001; ‘Distração: 4,89 vs 7,00, p<0,001; ‘Resolução do problema’: 4,43 vs 5,19, p<0,001). No grupo com PC, ‘Procura suporte e ação social’ diminuiu com a idade (p=0,021) e Auto-instrução cognitiva’ aumentou com a idade (p<0,001). ‘Resolução de problemas’ e ‘Distração’ não mudaram com a idade. As estratégias de manejo da dor foram influenciadas pelo nível do Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (p=0,022) e histórico de cirurgia (p=0,002). INTERPRETAÇÃO: Crianças com PC geralmente usam menos estratégias para lidar com a dor do que crianças com desenvolvimento típico, e tendem a depender de suporte social. O uso de estratégias efetivas aumentou com a idade; no entanto, elas aparecem mais tarde do que em crianças com desenvolvimento típico, e são utilizadas em menor escala.

MeSH terms

  • Adaptation, Psychological
  • Adolescent
  • Cerebral Palsy / complications
  • Cerebral Palsy / psychology*
  • Child
  • Child Development
  • Female
  • Humans
  • Male
  • Pain / complications*
  • Social Support