Aim: This systematic review targeted frequency estimates of dysphagia (feeding and swallowing problems), related health outcomes, and caregiver burden in children with stroke or unilateral cerebral palsy (CP).
Method: Six electronic databases were searched from their inception to November 2017 along with a manual search of eight relevant journals. Two blinded raters assessed abstracts and full articles for eligibility. Discrepancies were resolved by consensus. Accepted articles were evaluated for quality. Data were extracted and analysed descriptively.
Results: Of 1660 abstracts, five met inclusion criteria, of which three focused on stroke and two unilateral CP. Across studies, operational definitions of feeding and swallowing varied. Insufficient details were provided on assessment methods and timing. Reported frequencies of dysphagia ranged from 24.2% to 88.6%. One study reported dysphagia-related health outcomes and none reported caregiver burden.
Interpretation: These results suggest that dysphagia is common in children with stroke and unilateral CP; however, its frequency is yet unknown as is its impact on health and caregiver burden. Availability of a standardized tool to identify dysphagia in these children accurately is a recommended first step to address this evidence gap.
What this paper adds: There is limited data on the incidence of dysphagia after childhood stroke and unilateral cerebral palsy. Available evidence shows reported dysphagia frequencies from 24.2% to 88.6%. Only one study reported on dysphagia-related health outcomes. No study reported on caregiver burden.
DEFICIENCIA DE LA ALIMENTACIÓN Y DEGLUCIÓN EN NIÑOS CON ACCIDENTE CEREBROVASCULAR Y PARÁLISIS CEREBRAL UNILATERAL: UNA REVISIÓN SISTEMÁTICA: OBJETIVO: Esta revisión sistemática se centró en las estimaciones de frecuencia de disfagia (problemas de alimentación y deglución), resultados de salud relacionados y carga del cuidador en niños con accidente cerebrovascular o parálisis cerebral unilateral (PC).
Metodo: Se realizaron búsquedas en seis bases de datos electrónicas desde su inicio hasta noviembre de 2017, junto con una búsqueda manual de ocho revistas relevantes. Dos evaluadores, en forma ciega, evaluaron los resúmenes y los artículos completos para determinar su elegibilidad. Las discrepancias se resolvieron por consenso. Los artículos aceptados fueron evaluados por su calidad. Los datos fueron extraídos y analizados descriptivamente.
Resultados: De los 1.660 resúmenes, cinco cumplieron con los criterios de inclusión, de los cuales tres se centraron en el accidente cerebrovascular y dos en PC unilaterales. Entre los estudios, las definiciones operativas de alimentación y deglución variaban. No se proporcionaron detalles suficientes sobre los métodos de evaluación y el timing de ellas. Las frecuencias reportadas de disfagia variaron de 24,2% a 88,6%. Un estudio informó los resultados de salud relacionados con la disfagia y ninguno informó la carga del cuidador.
Interpretacion: Estos resultados sugieren que la disfagia es común en niños con accidente cerebrovascular y PC unilateral; sin embargo, aún se desconoce su frecuencia y su impacto en la salud, y en la carga del cuidador. La disponibilidad de una herramienta estandarizada para identificar con precisión la disfagia en estos niños es un primer paso recomendado para abordar esta brecha en la evidencia.
DEFICIÊNCIA NA ALIMENTAÇÃO E DEGLUTIÇÃO DE CRIANÇAS COM ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E PARALISIA CEREBRAL UNILATERAL: REVISÃO SISTEMÁTICA: OBJETIVO: Esta revisão sistemática selecionou estimativas de frequência de disfagia (problemas de alimentação e deglutição), desfechos desfavoráveis relacionados e sobrecarga do cuidador em crianças com acidente vascular cerebral ou paralisia cerebral unilateral (PC). MÉTODO: Seis bancos de dados eletrônicos foram pesquisados desde o início até novembro de 2017, juntamente com uma busca manual de oito periódicos relevantes. Dois avaliadores cegos avaliaram resumos e artigos completos para elegibilidade. As discrepâncias foram resolvidas por consenso. Os artigos aceitos foram avaliados quanto à qualidade. Os dados foram extraídos e analisados descritivamente. RESULTADOS: De 1660 resumos, cinco preencheram os critérios de inclusão, dos quais três se concentraram em acidente vascular cerebral e dois CP unilateral. Nos estudos, as definições operacionais de alimentação e deglutição variaram. Foram fornecidos detalhes insuficientes sobre métodos de avaliação e tempo. As frequências relatadas de disfagia variaram de 24,2% a 88,6%. Um estudo relatou desfechos de saúde relacionados à disfagia e nenhum relatou sobrecarga do cuidador. INTERPRETAÇÃO: Esses resultados sugerem que a disfagia é comum em crianças com acidente vascular cerebral e PC unilateral; entretanto, sua frequência ainda é desconhecida, assim como seu impacto na saúde e na sobrecarga do cuidador. A disponibilidade de uma ferramenta padronizada para identificar com precisão a disfagia nessas crianças é um primeiro passo recomendado para abordar essa lacuna de evidência.
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