THE VULKAN TECHNIQUE: A NOVEL OSTOMY-CLOSURE TECHNIQUE THAT REDUCES COMPLICATIONS AND OPERATIVE TIMES

Arq Bras Cir Dig. 2017 Apr-Jun;30(2):139-142. doi: 10.1590/0102-6720201700020013.
[Article in English, Portuguese]

Abstract

Background: Ostomy reversals remain at high risk for surgical complications. Indeed, surgical-side infections due to bacterial contamination of the stoma lead to revision surgery and prolonged hospital stay.

Aim: To describe the novel vulkan technique of ostomy reversal that aims to reduce operative times, surgical complications, and readmission rates.

Methods: Ostomy closure was performed using the vulkan technique in all patients. This technique consists of external intestinal closure, circular skin incision and adhesiolysis, re-anastomosis, and closure of the subcutaneous tissue in three layers, while leaving a small secondary wound through which exudative fluid can be drained. The medical records of enterostomy patients were retrospectively reviewed from our hospital database.

Results: The vulkan technique was successfully performed in 35 patients mainly by resident surgeons with <5 years of experience (n=22; 62.8%). The ileostomy and colostomy closure times were 53 min (interquartile range [IQR], 41-68 min; n=22) and 136 min (IQR: 88-188 min; n=13; p<0.001), respectively. The median hospital stay was seven days (IQR: 5-14.5 days); the length of hospital stay did not differ between ileostomy and colostomy groups. Major surgical complications occurred only in patients who underwent colostomy closure following the Hartmann procedure (n=2); grade≥IIIb according Clavien-Dindo classification.

Conclusion: The vulkan technique was successfully applied in all patients with very low rates of surgical-site infections. Off note, residents with limited surgical experience mainly performed the procedure while operating time was less than one hour.

Racional:: O procedimento de reversão de ileostomia ou colostomia após procedimento cirúrgico colônico permanecem com alto risco de complicações cirúrgicas. De fato, as infecções do sítio cirúrgico, devido à inerente contaminação bacteriana da operação, levam às operações de revisão e hospitalização prolongadas.

Objetivo:: O presente estudo visa descrever a técnica vulkan de reversão de ostomia, avaliando tempos operatórios, complicações cirúrgicas e taxas de readmissão.

Métodos:: O fechamento de ostomia foi realizado utilizando a técnica vulkan em todos os pacientes. Ela consiste em incisão cutânea circular, reanastomose, fechamento da aponeurose e fechamento do tecido subcutâneo em três camadas, deixando uma pequena ferida secundária através da qual se pode drenar o líquido exsudativo. A documentação dos pacientes com enterostomia foram revisadas retrospectivamente a partir da base de dados do hospital.

Resultados:: A técnica vulkan foi realizada com sucesso em 35 pacientes, principalmente por cirurgiões residentes com menos de cinco anos de experiência (n=22; 62,8%). Os tempos de ileostomia e fechamento da colostomia foram 53 min (41-68 min; n=22) e 136 min (88-188 min; n=13; p<0,001), respectivamente. A média da permanência hospitalar foi de sete dias (5-14,5 dias); o tempo de internação não diferiu entre os grupos de ileostomia e colostomia. As complicações cirúrgicas maiores ocorreram somente nos pacientes que se submeteram ao fechamento da colostomia após o procedimento de Hartmann (n=2, grau ≥IIIb de acordo com a classificação de Clavien-Dindo).

Conclusão:: A técnica vulkan foi aplicada com sucesso em todos os pacientes com taxas muito baixas de infecções no local cirúrgico. Além disso, as operações foram realizadas principalmente por residentes com experiência cirúrgica limitada, resultando em tempos operatórios inferiores a uma hora.

MeSH terms

  • Aged
  • Colostomy / methods*
  • Female
  • Humans
  • Ileostomy / methods*
  • Male
  • Middle Aged
  • Operative Time*
  • Postoperative Complications / prevention & control*
  • Retrospective Studies
  • Wound Closure Techniques*