Surgical treatment of complex aneurysms and thoracic aortic dissections with the Frozen Elephant Trunk technique

Rev Bras Cir Cardiovasc. 2015 Mar-Apr;30(2):205-10. doi: 10.5935/1678-9741.20140119.

Abstract

Objective: Report initial experience with the Frozen Elephant Trunk technique.

Methods: From July 2009 to October 2013, Frozen Elephant Trunk technique was performed in 21 patients (66% male, mean age 56 ± 11 years). They had type A aortic dissection (acute 9.6%, chronic 57.3%), type B (14.3%, all chronic) and complex aneurysms (19%). It was 9.5% of reoperations and 38% of associated procedures (25.3% miocardial revascularization, 25.3% replacement of aortic valve and 49.4% aortic valved graft). Aortic remodeling was evaluated comparing preoperative and most recent computed tomography scans. One hundred per cent of complete follow-up, mean time of 28 months.

Results: In-hospital mortality of 14.2%, being 50% in acute type A aortic dissection, 8.3% in chronic type A aortic dissection, 33.3% in chronic type B aortic dissection and 0% in complex aneurysms. Mean times of cardiopulmonary bypass (152 ± 24 min), myocardial ischemia (115 ± 31 min) and selective cerebral perfusion (60 ± 15 min). Main complications were bleeding (14.2%), spinal cord injury (9.5%), stroke (4.7%), prolonged mechanical ventilation (4.7%) and acute renal failure (4.7%). The need for second-stage operation was 19%. False-lumen thrombosis was obtained in 80%.

Conclusion: Frozen Elephant Trunk is a feasible technique and should be considered. The severity of the underlying disease justifies high mortality rates. The learning curve is a reality. This approach allows treatment of more than two segments at once. Nonetheless, if a second stage is made necessary, it is facilitated.

Objetivo: Relatar experiência inicial com a técnica "Frozen Elephant Trunk".

Métodos: Entre julho de 2009 e outubro de 2013, 21 pacientes, 66% homens, média de idade de 56±11 anos, 66,7% portadores de dissecção da aorta tipo A de Stanford (9,6% agudas e 57,1% crônicas), tipo B (14,3%, todas crônicas) e aneurismas complexos (19%), foram operados pela técnica Frozen Elephant Trunk. Foram 9,5% de reoperações e 38% com procedimentos associados (25,3% revascularizações do miocárdio, 25,3% troca da valva aórtica e 49,4% tubos valvulados). Remodelamento da aorta foi avaliado com a comparação de angiotomografia pré-operatória e pós-operatória mais recente. Seguimento 100% dos pacientes, tempo médio de 28 meses.

Resultados: Mortalidade hospitalar de 14,2%, sendo 50% nas dissecções do tipo A agudas, 8,3% nas tipo A crônicas, 33,3% nas tipo B crônicas e 0% nos aneurismas complexos. Tempos médios de CEC (152±24min), isquemia miocárdica (115±31min) e perfusão cerebral seletiva (60±15min). Principais complicações pós-operatórias foram sangramento (14,2%), acidente vascular encefálico (4,7%), paraplegia (9,5%), intubação>72h (4,7%) e insuficiência renal aguda (4,7%). Houve necessidade de complementação do tratamento (distal ao stent) em 19%. Houve trombose da falsa luz em 80%.

Conclusão: Frozen Elephant Trunk é opção técnica a ser utilizada. A gravidade e extensão da doença justificam mortalidade mais elevada. A curva de aprendizado é uma realidade. Esta abordagem permite abordar mais de dois segmentos de aorta em um estágio, mas se necessário segundo estágio, este é facilitado.

MeSH terms

  • Acute Disease
  • Adult
  • Aged
  • Aorta, Thoracic / surgery*
  • Aortic Aneurysm, Thoracic / mortality
  • Aortic Aneurysm, Thoracic / surgery*
  • Aortic Dissection / mortality
  • Aortic Dissection / surgery*
  • Aortography / methods
  • Blood Vessel Prosthesis Implantation / methods*
  • Blood Vessel Prosthesis Implantation / mortality
  • Blood Vessel Prosthesis*
  • Chronic Disease
  • Endovascular Procedures / methods*
  • Endovascular Procedures / mortality
  • Female
  • Hospital Mortality
  • Humans
  • Intraoperative Complications
  • Male
  • Middle Aged
  • Reproducibility of Results
  • Retrospective Studies
  • Severity of Illness Index
  • Time Factors
  • Treatment Outcome