Effects of large pressure amplitude low frequency noise in the parotid gland perivasculo-ductal connective tissue

Acta Med Port. 2013 May-Jun;26(3):237-42. Epub 2013 Jun 28.

Abstract

Introduction: In tissues and organs exposed to large pressure amplitude low frequency noise fibrosis occurs in the absence of inflammatory signs, which is thought to be a protective response. In the parotid gland the perivasculo-ductal connective tissue surrounds arteries, veins and the ductal tree. Perivasculo-ductal connective tissue is believed to function as a mechanical stabilizer of the glandular tissue.

Material and methods: In order to quantify the proliferation of perivasculo-ductal connective tissue in large pressure amplitude low frequency noise-exposed rats we used sixty Wistar rats which were equally divided into 6 groups. One group kept in silence, and the remaining five exposed to continuous large pressure amplitude low frequency noise: g1-168h (1 week); g2-504h (3 weeks); g3-840h (5 weeks); g4-1512h (9 weeks); and g5-2184h (13 weeks). After exposure, parotid glands were removed and the perivasculo-ductal connective tissue area was measured in all groups. We applied ANOVA statistical analysis, using SPSS 13.0.

Results: The global trend is an increase in the average perivasculo-ductal connective tissue areas, that develops linearly and significantly with large pressure amplitude low frequency noise exposure time (p < 0.001).

Discussion: It has been suggested that the biological response to large pressure amplitude low frequency noise exposure is associated with the need to maintain structural integrity. The structural reinforcement would be achieved by increased perivasculo-ductal connective tissue.

Conclusions: Hence, these results show that in response to large pressure amplitude low frequency noise exposure, rat parotid glands increase their perivasculo-ductal connective tissue.

Introdução: Em tecidos e órgãos expostos a ruído de baixa frequência de alta amplitude ocorre fibrose na ausência de sinais inflamatórios, que se pensa ser uma resposta protetora. No tecido conjuntivo perivasculo-ductal da glândula parótida seguem artérias, veias e a árvore ductal. Crê-se que o tecido conjuntivo perivasculo-ductal funcione como um estabilizador mecânico do tecido glandular.Material e Métodos: Para quantificar a proliferação de tecido conjuntivo perivasculo-ductal em ratos expostos a ruído de baixafrequência de alta amplitude foram utilizados 60 ratos Wistar igualmente divididos em seis grupos. Um grupo mantido em silêncio, e os restantes 5 expostos a ruído de baixa frequência de alta amplitude continuamente: g1-168h (1 semana); g2-504h (3 semanas); g3-840h (5semanas); g4-1512h (9 semanas) e g5-2184h (13 semanas). Após a exposição, as parótidas foram removidas e o tecido conjuntivo perivasculo-ductal foi medido em todos os grupos. Foi efectuada análise estatística com ANOVA por SPSS 13.0.Resultados: A tendência é um aumento global das áreas do tecido conjuntivo perivasculo-ductal, que se desenvolve de forma linear e significativa com o tempo de exposição (p &lt; 0,001).Discussão: Tem sido sugerido que a resposta biológica à exposição ao ruído de baixa frequência de alta amplitude está associada à necessidade de manter a integridade estrutural. O reforço estrutural seria conseguido através do aumento do tecido conjuntivo perivasculo-ductal.Conclusões: Assim, estes resultados mostram que o tecido conjuntivo perivasculo-ductal aumenta em resposta à exposição ao ruído de baixa frequência de alta amplitude.

MeSH terms

  • Animals
  • Connective Tissue / pathology*
  • Female
  • Male
  • Noise / adverse effects*
  • Parotid Gland / blood supply
  • Parotid Gland / pathology*
  • Physical Phenomena
  • Pressure
  • Rats
  • Rats, Wistar