ULTRASONOGRAPHIC MARKERS OF CARDIOVASCULAR DISEASE RISK IN OBESE CHILDREN

Rev Paul Pediatr. 2018 Apr-Jun;36(2):171-175. doi: 10.1590/1984-0462/;2018;36;2;00016. Epub 2018 Mar 29.
[Article in English, Portuguese]

Abstract

Objective: To evaluate whether the obesity alters ultrasonographical markers of metabolic and cardiovascular disease risk in children.

Methods: A cross-sectional study evaluated 80 children aged between 6 and 10 years, comparing 40 obese with 40 normal children. The following parameters were assessed: weight; height; body mass index; arterial blood pressure; body fat; basal metabolic rate; HDL-cholesterol, LDL-cholesterol and total cholesterol; fasting insulin and glucose; quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI); homeostasis model of assessment - insulin resistance (HOMA-IR); basal diameter of the brachial artery; brachial artery flow mediated dilation (FMD) and of pulsatility index change (PI-C).

Results: Significant differences were observed between obese vs. non-obese children: systolic blood pressure (97.7±8.4 vs. 89.0±5.8 mmHg; p<0.01), diastolic blood pressure (64.3±7.9 vs. 52.9±5.1 mmHg; p<0.01), proportion of body fat (45.1±5.9 vs. 21.3±6.0%; p<0.01), basal metabolic rate (1216.1±102.1 vs. 1072.9±66.4 Kcal; p<0.01), total cholesterol (164.7±25.2 vs. 153.4±15.8 mg/dL; p=0.03), fasting insulin (7.1±5.2 vs. 2.8±1.8 pIU/mL; p<0.01), HOMA-IR (1.5±1.1 vs. 0.6±0.4; p<0.01), basal diameter of the brachial artery (2.5±0.3 vs. 2.1±0.3 mm; p<0.01); PI-C (-15.5±27.2 vs. -31.9±15.5%; p<0.01), decreased QUICKI (0.4±0.05 vs. 0.4±0.03; p<0.01), and FMD (6.6±3.2 vs. 15.6±7.3%; p<0.01).

Conclusions: Obesity worsens ultrasonographical and laboratorial markers of metabolic and cardiovascular disease risk in children.

Objetivo: Avaliar se a obesidade altera os marcadores ultrassonográficos de risco metabólico e cardiovascular em crianças.

Métodos: Estudo transversal com 80 crianças entre 6 e 10 anos, comparando 40 crianças obesas com 40 crianças normais. Foram avaliados os seguintes parâmetros: peso; altura; índice de massa corporal; pressão arterial; massa gorda; taxa metabólica basal; HDL-colesterol, LDL-colesterol e colesterol total; insulina de jejum e glicose; índice quantitativo de verificação da sensibilidade à insulina (QUICKI); Homeostase Modell Assessment (HOMA-IR); Diâmetro basal da artéria braquial; Dilatação mediada pelo fluxo da artéria braquial (FMD) e variação do índice de pulsatilidade (PI-C).

Resultados: Entre obesos e não obesos, observaram-se diferenças significativas na pressão arterial sistólica (97,7±8,4 vs. 89,0±5,8 mmHg; p<0,01), pressão arterial diastólica (64,3±7,9 vs. 52,9±5.1 mmHg; p<0,01), gordura corporal (45,1±5,9 vs. 21,3±6,0%; p<0,01), taxa metabólica basal (1216,1±102,1 vs. 1072,9±66,4 Kcal; p<0,01), colesterol (164,7±25,2 vs. 153,4±15,8 mg/dL; p=0,03), insulina de jejum (7,1±5,2 vs. 2,8±1,8 pIU/mL; p<0,01), HOMA-IR (1,5±1,1 vs. 0,6±0,4; p<0.01), diâmetro basal da artéria braquial (2,5±0,3 vs. 2,1±0,3 mm; p<0,01); PI-C (-15,5±27,2 vs. -31,9±15,5%; p<0,01), redução de QUICKI (0,4±0,05 vs. 0,4±0,03; p<0,01) e FMD (6,6±3,2 vs. 15,6±7,3%; p<0,01).

Conclusões: A obesidade piora os marcadores ultrassonográficos e laboratoriais de risco metabólico e cardiovascular em crianças.

Objetivo:: Avaliar se a obesidade altera os marcadores ultrassonográficos de risco metabólico e cardiovascular em crianças.

Métodos:: Estudo transversal com 80 crianças entre 6 e 10 anos, comparando 40 crianças obesas com 40 crianças normais. Foram avaliados os seguintes parâmetros: peso; altura; índice de massa corporal; pressão arterial; massa gorda; taxa metabólica basal; HDL-colesterol, LDL-colesterol e colesterol total; insulina de jejum e glicose; índice quantitativo de verificação da sensibilidade à insulina (QUICKI); Homeostase Modell Assessment (HOMA-IR); Diâmetro basal da artéria braquial; Dilatação mediada pelo fluxo da artéria braquial (FMD) e variação do índice de pulsatilidade (PI-C).

Resultados:: Entre obesos e não obesos, observaram-se diferenças significativas na pressão arterial sistólica (97,7±8,4 vs. 89,0±5,8 mmHg; p<0,01), pressão arterial diastólica (64,3±7,9 vs. 52,9±5.1 mmHg; p<0,01), gordura corporal (45,1±5,9 vs. 21,3±6,0%; p<0,01), taxa metabólica basal (1216,1±102,1 vs. 1072,9±66,4 Kcal; p<0,01), colesterol (164,7±25,2 vs. 153,4±15,8 mg/dL; p=0,03), insulina de jejum (7,1±5,2 vs. 2,8±1,8 pIU/mL; p<0,01), HOMA-IR (1,5±1,1 vs. 0,6±0,4; p<0.01), diâmetro basal da artéria braquial (2,5±0,3 vs. 2,1±0,3 mm; p<0,01); PI-C (-15,5±27,2 vs. -31,9±15,5%; p<0,01), redução de QUICKI (0,4±0,05 vs. 0,4±0,03; p<0,01) e FMD (6,6±3,2 vs. 15,6±7,3%; p<0,01).

Conclusões:: A obesidade piora os marcadores ultrassonográficos e laboratoriais de risco metabólico e cardiovascular em crianças.

MeSH terms

  • Cardiovascular Diseases / diagnostic imaging*
  • Cardiovascular Diseases / etiology*
  • Child
  • Cross-Sectional Studies
  • Humans
  • Metabolic Syndrome / complications*
  • Pediatric Obesity / complications*
  • Risk Factors
  • Ultrasonography