Mental health outcomes of developmental coordination disorder in late adolescence

Dev Med Child Neurol. 2017 Sep;59(9):973-979. doi: 10.1111/dmcn.13469. Epub 2017 May 16.

Abstract

Aim: To assess the relationship between developmental coordination disorder (DCD) and mental health outcomes in late adolescence.

Method: Data were analyzed from the Avon Longitudinal Study of Parents and Children. Moderate-to-severe DCD was defined at 7 to 8 years according to the DSM-IV-TR criteria. Mental health was assessed at 16 to 18 years using self-reported questionnaires: Strengths and Difficulties Questionnaire, Short Moods and Feelings Questionnaire, and the Warwick-Edinburgh Mental Well-being Scale. Logistic and linear regressions assessed the associations between DCD and mental health, using multiple imputation to account for missing data. Adjustments were made for socio-economic status, IQ, and social communication difficulties.

Results: Adolescents with DCD (n=168) had an increased risk of mental health difficulties (total Strengths and Difficulties Questionnaire score) than their peers (n=3750) (odds ratio 1.78, 95% confidence interval 1.12-2.83, adjusted for socio-economic status and IQ). This was, in part, mediated through poor social communication skills. Adolescent females with DCD (n=59) were more prone to mental health difficulties than males. Greater mental well-being was associated with better self-esteem (β 0.82, p<0.001).

Interpretation: Individuals with DCD, particularly females, had increased risk of mental health difficulties in late adolescence. Interventions that aim to promote resilience in DCD should involve improving social communication skills and self-esteem.

Objetivo: Evaluar la relación entre el trastorno del desarrollo de la coordinación (TDC) y parámetros de salud mental en la adolescencia tardía.

Método: Se analizaron datos del Estudio Longitudinal Avon de Padres e Hijos. TDC moderado a severo se definió a los 7 a 8 años según los criterios del DSMIVTR. La salud mental se evaluó a los 16‐18 años mediante cuestionarios autoadministrados: SDQ (Cuestionario de Fortalezas y Dificultades), SMFQ (Cuestionario Corto de Emociones y Estado de Ánimo) y Escala de bienestar mental de Warwick‐Edimburgh. La asociación entre TDC y parámetros de salud mental fue evaluada por medio de regresiones logísticas y lineales. Se utilizó la imputación múltiple para dar cuenta de los datos faltantes. Se hicieron ajustes en base a situación socioeconómica, coeficiente intelectual y dificultades de comunicación social.

Resultados: Los adolescentes con TDC (n = 168) tuvieron un mayor riesgo de dificultades de salud mental (puntuación total del Cuestionario de Fortalezas y Dificultades) que sus pares (n = 3750) (odds ratio 1,78, intervalo de confianza del 95%: 1,12‐2,83; ajustado por situación económica y coeficiente intelectual). Esto fue, en parte, mediado por dificultades en la comunicación social. Las mujeres adolescentes con TDC (n = 59) fueron más propensas a tener dificultades de salud mental que los hombres con TDC. Mayor bienestar mental se asoció con una mayor autoestima [β 0,82, p <0,001].

Interpretación: Las personas con TDC, en particular las mujeres, tuvieron un mayor riesgo de dificultades de salud mental en la adolescencia tardía. Las intervenciones que tienen por objeto promover la resiliencia en la TDC deberían implicar el mejoramiento de las habilidades de comunicación social y de la autoestima.

Objetivo: Avaliar a relação entre o Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação (TDC) e resultados de saúde mental no final da adolescência.

Método: Os dados foram analisados a partir do Estudo Longitudinal Avon de Pais e Crianças. O TDC moderado a grave foi definido entre 7 e 8 anos de acordo com os critérios do DSMIVTR. A saúde mental foi avaliada dos 16 aos 18 anos usando questionários autoaplicáveis: Questionário de Força e Dificuldades (SDQ), Questionário Curto sobre Humor e Sentimentos (SMQF) e Escala de Bem‐Estar Mental de Warwick‐Edinburgh. Regressões logísticas e lineares avaliaram as associações entre TDC e saúde mental, usando a imputação múltipla para dar conta de dados faltantes. Ajustes foram feitos para o status socioeconômico, QI, e dificuldades de comunicação social.

Resultados: Os adolescentes com TDC (n = 168) tiveram um risco aumentado de dificuldades de saúde mental (pontuação total do Questionário de Força e Dificuldades) do que os seus pares (n = 3750) (odds ratio 1,78, intervalo de confiança de 95% 1,12‐2,83, ajustado para status econômico e QI). Isso foi, em parte, mediado por pobres habilidades de comunicação social. Adolescentes do sexo feminino com TDC (n = 59) foram mais propensas a problemas de saúde mental do que os homens. Maior bem‐estar mental foi associado com melhor autoestima [β 0,82, p <0,001].

Interpretação: Indivíduos com TDC, particularmente mulheres, tiveram maior risco de dificuldades em saúde mental no final da adolescência. As intervenções que visam promover a resiliência no TDC devem envolver o aprimoramento das habilidades de comunicação social e auto‐estima.

Publication types

  • Research Support, Non-U.S. Gov't

MeSH terms

  • Adolescent
  • Child
  • Communication Disorders
  • Female
  • Humans
  • Intelligence
  • Linear Models
  • Logistic Models
  • Longitudinal Studies
  • Male
  • Mental Disorders / epidemiology
  • Mental Health*
  • Motor Skills Disorders / epidemiology
  • Motor Skills Disorders / psychology*
  • Odds Ratio
  • Prospective Studies
  • Risk
  • Self Concept
  • Severity of Illness Index
  • Sex Factors
  • Socioeconomic Factors
  • Surveys and Questionnaires
  • United Kingdom